Inspiração da Princesa GiGi !
domingo, 24 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Pura verdade !
"Quanto mais precisas para viver,
mais tens de trabalhar e
menos tempo tens para ti.
O maior dos luxos é o tempo.
O tempo é o meu maior património."
sábado, 16 de julho de 2011
Vida de Viajante !
Vida de Viajante
Composição: Luiz Gonzaga / Herve Cordovil
Minha vida é andar
Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Minha vida é andar
Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...
Mar e terra
Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Minha vida é andar
Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...
Mar e terra
Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
E a saudade no coração...
Mar e terra
Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
Necunecuné
E a saudade no coração...
Necunecuné, Né Né!
Necunecuné, Né Né!...
Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Minha vida é andar
Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...
Mar e terra
Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Minha vida é andar
Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...
Mar e terra
Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
E a saudade no coração...
Mar e terra
Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
Necunecuné
E a saudade no coração...
Necunecuné, Né Né!
Necunecuné, Né Né!...
quarta-feira, 13 de julho de 2011
GALERA 13!
Em homenagem a data: 13 de Julho!
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Era de praxe fazermos reuniões entre nós, amigos. Combinávamos para que todos pudessem ir. De todos os encontros o 13º foi o mais especial, foi marcante, emocionante. Numa certa tarde, do dia 13, foi marcada uma reunião entre amigos; Numa das áreas mais especiais da cidade, na Praia 13 de julho, antiga Praia Formosa . Muitos foram convidados, mas alguns não compareceram, apenas 13 estavam no grupo. Coincidência ou não, quase tudo era 13; isso não é apologia ao partido dos trabalhadores, mera casualidade. Era uma tarde muito especial, todos se conheciam; todos se gostavam; Nessas reuniões conversávamos sobre tudo, mas tudo mesmo! Brincávamos do jogo da verdade, do jogo da mentira, cantávamos, recitávamos, resmungávamos, discutíamos, alguns coxilávam, outros acariciávam, outros paquerávam, alguns fofocávam... rsrs.... mas tudo muito sadio; Fazíamos de tudo!
Mas de todos os encontros, o 13º foi o encontro; constituímos a "GALERA 13" neste dia, naquele instante; formada por uma associação de garotos e garotas que sonhavam alto, construindo o futuro com palavras fortes que se desenhavam ao nosso redor; que adoravam o que faziam em todos os instantes; que faziam o que adoravam; e que reviviam o passado com se fosse o presente.
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Uns tinham o dom de profetizar por palavras o futuro dos outros, outros tinham o dom de concretizar a profecia dos outros; ou será que esse outro gostou e se alinhou às profecias daquele? Boa pergunta! Que talvez não tenha resposta!
Mas conversávamos muito, dialogávamos muito, sonhávamos muito!
Uma segunda família, talvez uma terceira, éramos unidos! Todos sabiam das felicidades dos outros, dos percauses de todos, das desavenças, das diferenças e das igualdades também. E todos respaitávamos cada opinião, mesmo que fosse a mais rebelde de todas! Respeitávamos, pois cada um daqueles amigos eram seres especiais; e tivemos a grande chance de nos reunirmos mais um vez, e mais outra e mais outra vez.
Nos anoversários de cada componente fazíamos a mais especial das comemorações, quando não era em seu núcleo particular, era no convívio mais coletivo, mais escolar, e muitas das vezes na 13, 13 de Julho, em especial, no Mirante, quando não nos Shopping's da cidade.
Oh tempos! Tempos bons que não voltam mais!
Oh saudade!
Oh Mirante! Se o Mirante falasse, hum, e contasse tudo que tivesse presenciado, hum.....
E os Natais? Hum. Por ser uma data muito especial na capital sergipana, a primeira sexta feira do mês de dezembro foi constituída como o DIA DO (RE)ENCONTRO; é nesse dia que as luzes da Árvore de Natal são acessas, banhada ao Rio Sergipe.
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Suas luzes são tão belas ao refletir nas águas mais sublimes do rio, que inspirávamos ao sentir mais espeical da época de Natal. Foi decretado: esteja onde estiver, com quem estiver, do jeito que estiver, mas nessa noite em todos os anos, do Mirante ao Pé da Ponte, um grande (re)encontro teremos. Lembro que foi em um desses natais que um brincalhão da galera se vestiu de Noel e saiu distribuindo balas, abraços, sorrisos e fotos da Epifânio Dória, ao Mirante, ao delonge da 13 de julho, até o pé da ponte. Sob(re) risos e sorrisos, com muitas alegrias.
Abraço Grande a todos que constituem a Galera 13!
Aos 13 iniciais, em especial, e aos novos integrantes que somam aos demais 13's.
Lembranças eternas...
Era de praxe fazermos reuniões entre nós, amigos. Combinávamos para que todos pudessem ir. De todos os encontros o 13º foi o mais especial, foi marcante, emocionante. Numa certa tarde, do dia 13, foi marcada uma reunião entre amigos; Numa das áreas mais especiais da cidade, na Praia 13 de julho, antiga Praia Formosa . Muitos foram convidados, mas alguns não compareceram, apenas 13 estavam no grupo. Coincidência ou não, quase tudo era 13; isso não é apologia ao partido dos trabalhadores, mera casualidade. Era uma tarde muito especial, todos se conheciam; todos se gostavam; Nessas reuniões conversávamos sobre tudo, mas tudo mesmo! Brincávamos do jogo da verdade, do jogo da mentira, cantávamos, recitávamos, resmungávamos, discutíamos, alguns coxilávam, outros acariciávam, outros paquerávam, alguns fofocávam... rsrs.... mas tudo muito sadio; Fazíamos de tudo!
Mas de todos os encontros, o 13º foi o encontro; constituímos a "GALERA 13" neste dia, naquele instante; formada por uma associação de garotos e garotas que sonhavam alto, construindo o futuro com palavras fortes que se desenhavam ao nosso redor; que adoravam o que faziam em todos os instantes; que faziam o que adoravam; e que reviviam o passado com se fosse o presente.
Uns tinham o dom de profetizar por palavras o futuro dos outros, outros tinham o dom de concretizar a profecia dos outros; ou será que esse outro gostou e se alinhou às profecias daquele? Boa pergunta! Que talvez não tenha resposta!
Mas conversávamos muito, dialogávamos muito, sonhávamos muito!
Uma segunda família, talvez uma terceira, éramos unidos! Todos sabiam das felicidades dos outros, dos percauses de todos, das desavenças, das diferenças e das igualdades também. E todos respaitávamos cada opinião, mesmo que fosse a mais rebelde de todas! Respeitávamos, pois cada um daqueles amigos eram seres especiais; e tivemos a grande chance de nos reunirmos mais um vez, e mais outra e mais outra vez.
Nos anoversários de cada componente fazíamos a mais especial das comemorações, quando não era em seu núcleo particular, era no convívio mais coletivo, mais escolar, e muitas das vezes na 13, 13 de Julho, em especial, no Mirante, quando não nos Shopping's da cidade.
Oh tempos! Tempos bons que não voltam mais!
Oh saudade!
Oh Mirante! Se o Mirante falasse, hum, e contasse tudo que tivesse presenciado, hum.....
E os Natais? Hum. Por ser uma data muito especial na capital sergipana, a primeira sexta feira do mês de dezembro foi constituída como o DIA DO (RE)ENCONTRO; é nesse dia que as luzes da Árvore de Natal são acessas, banhada ao Rio Sergipe.
Suas luzes são tão belas ao refletir nas águas mais sublimes do rio, que inspirávamos ao sentir mais espeical da época de Natal. Foi decretado: esteja onde estiver, com quem estiver, do jeito que estiver, mas nessa noite em todos os anos, do Mirante ao Pé da Ponte, um grande (re)encontro teremos. Lembro que foi em um desses natais que um brincalhão da galera se vestiu de Noel e saiu distribuindo balas, abraços, sorrisos e fotos da Epifânio Dória, ao Mirante, ao delonge da 13 de julho, até o pé da ponte. Sob(re) risos e sorrisos, com muitas alegrias.
Abraço Grande a todos que constituem a Galera 13!
Aos 13 iniciais, em especial, e aos novos integrantes que somam aos demais 13's.
Lembranças eternas...
domingo, 3 de julho de 2011
Oportunidade !?!
A grande oportunidade não bate duas vezes na mesma porta!
Ops! Bate sim! Talvez até uma terceira vez! (tock, tock).
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Ops! Bate sim! Talvez até uma terceira vez! (tock, tock).
Agarre com dentes e unhas todas as boas oportunidades, não as deixem escapar!
Ser capaz de sonhar é glorioso,
Ser capaz de conquistar é magnífico,
Ser capaz de persistir é mais que esplêndido, é sublime.
Oportunidade não cai do céu!
Tanto quanto talento e inteligência, conhecimento é primordial para uma carreira de sucesso
Por Marcela Machado
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Por Marcela Machado
A rotina de Ana Paula Pereira Mendes, 14 anos, é normalmente corrida para uma menina da sua idade. A garota acorda antes das seis horas e vai para o colégio. Passa o dia inteiro no local, só volta para casa para almoçar. Duas vezes por semana faz aula de inglês e também de espanhol depois do colégio. Em um desses dias, vai para o curso de informática. Há um mês, também começou a ter lições de como manusear o AutoCAD, programa de computador utilizado por arquitetos, porque é a profissão que pretende seguir no futuro. Ainda acha tempo para praticar piano nas horas vagas e ler livros, além daqueles indicados pelos professores do colegial. Se ela fica cansada de tanto estudo? Com certeza. Mas já antecipa os resultados: “os bons frutos do meu sacrifício virão mais tarde”.
Casos como o da adolescente estão cada vez mais comuns, tanto com crianças e jovens quanto com adultos. Ter somente o segundo grau completo e uma graduação não é mais uma garantia de emprego. Quanto mais bem formado e preparado o trabalhador for, mais chances terá de se tornar um ótimo profissional com salários mais satisfatórios.
A competitividade do mercado de trabalho fez com que a profissionalização em vários segmentos se tornasse necessária. Não que o estudo seja garantia de uma carreira brilhante, mas é como o indiano Mahatma Gandhi, vencedor do Prêmio Nobel da Paz (1989), disse certa vez: “Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados”. O segredo é não ficar esperando as oportunidades “caírem do céu”.
O estudo é uma forma de racionalizar o ser humano. Todos nós nascemos com a sensação de que viemos ao mundo com alguma tarefa especial e que temos algum papel importante que fará a diferença. O aprendizado e o trabalho são formas de conseguir imprimir essa marca nas pessoas e ter a sensação do dever cumprido no final da vida.
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