domingo, 27 de novembro de 2011

[CF] Sistema Financeiro Nacional - SFN




Sites interessantes:

www.bcb.gov.br/?SFN

www.bcb.gov.br › ... › Composição e evolução do SFN

www.fgv.br/professor/fholanda/Arquivo/Sistfin.pdfSimilares
 
www.fazenda.gov.br/portugues/orgaos/cmn/cmn.asp

www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=cursosfn

[CF] - CONTAS A RECEBER versus INADIMPLÊNCIA

A conta Contas a Receber tem origem das Vendas a Prazo, constituindo valores a receber das atividades operacionais da entidade. Dependendo da atividade e da política de crédito da entidade, esses valores podem ter grande vulto; E para que o princípio da continuidade seja respeitado, deve-se fazer uma ótima gestão das contas a receber, pois é notório que alguns dos devedores da entidade não consigam honrar o prazo de pagamento ou até não tenham como quitar integralmente esses valores.

 A Contabilidade deve evidenciar a conta Contas a Receber (ou Duplicatas a Receber) considerando o efeito de uma possível inadimplência dos devedores constituindo uma Provisão de inadimplentes, antes era chamada de Provisão de Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD), hoje é chamada de Perdas Estimadas em Crédritos de Liquidação Duvidosa (PECLD).

Então, para agregar valor ao nosso entendimento sobre essa provisão, há um artigo muito interessante dos autores Anelise Ferreira Grigio, Alexssandra Ferreiro de Paula, Juliana Beatriz Costa e Silva e Lísia de Melo Queiroz com o tema:  "PECLD E A INADIMPLÊNCIA NA TIM E NA VIVO"


RESUMO

A inadimplência prejudica a liquidez das empresas que conta com os valores a receber para
saldar seus compromissos assumidos. Torna-se necessário estimar o que não será recebido
com a constituição das Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD). A
pergunta direcionadora deste estudo é: Quais as vantagens da contabilização da PECLD pela
TIM e pela VIVO? Assim, o objetivo principal é analisar como estas empresas constituem
suas provisões e o como a inadimplência, está relacionada com essa provisão. São levantados
também os seguintes objetivos específicos: esclarecer o conceito de PECLD, verificar qual a
necessidade da constituição dessa provisão e demonstrar sua contabilização. A metodologia
deste estudo pode ser classificada como: qualitativa, pesquisa documental, e de caráter
bibliográfico. A TIM e a VIVO grandes líderes de mercado e foram escolhidas para a
realização deste estudo. Este setor é marcado por grande concorrência entre as empresas. As
facilidades de crédito fazem com que os serviços dessas empresas cheguem as mais variadas
classes sociais. Assim, os índices de inadimplência aumentam em proporção ao aumento no
número de clientes, assim como será evidenciado no estudo de caso no decorrer do artigo. O
resultado desse estudo mostra muitas vantagens quando se trata da qualidade financeira de
empresas. Elas podem ser vistas como uma melhoria na qualidade de mensuração do risco em
operação de credito, por ser baseada no comportamento futuro, sendo sua provisão em níveis
proporcionais com o grau de risco de inadimplência da carteira de clientes. Conclui-se que é
de grande importância a constituição desta PECLD, uma vez que, será visível o valor
provável a receber, não ocorrendo maiores imprevistos.


Bons estudos!

domingo, 23 de outubro de 2011

Musicalidade pretérita com nova significância presente !!!

     Em nossa singela existência temos a oportunidade de ouvir diversas músicas; e o Brasil tem uma diversidade musical, de bandas a duplas, a solos; de ritmos a rimas variadas...  

    Uma diversidade tamanha, que não tem fim; o mercado musical está lançando a todos os dias mais uma banda, mais uma música, mais uma rima; com significância ou sem significado... o que importa é produzir... Mas são poucas músicas que nos decodifica, ou libertanos da codificação.

    Faz tempo que ouvi a música de composição de Luís Carlos Sá e Sérgio Magrão, na voz de Milton Nascimento, "Caçador de Mim". Foi tão grandioso ao reouvir essa música em momento diferente, pois percebi que ela tem um quê de proximidade ao meu ser.


Caçador de Mim

Por tanto amor
Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz
Manso ou feroz
Eu caçador de mim

Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar
Longe do meu lugar
Eu, caçador de mim

Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito a força, numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura

Longe se vai
Sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir
O que me faz sentir
Eu, caçador de mim
(Composição: Luís Carlos Sá e Sérgio Magrão)
 

domingo, 16 de outubro de 2011

Como entender a paixão pelas marcas !!!!

 
Objeto de desejo, símbolo de status e condicionante de nossas compras, as marcas alcançaram um lugar privilegiado em nossa sociedade, mas, como empresas como Tiffany e Rolex forjaram sua lenda? Têm algo em comum seus fundadores? O historiador e consultor Fernando Garcés responde a estas perguntas em "Historia del Mundo con los Trozos más Codiciados" (“História do Mundo com as Peças mais Cobiçadas”, em tradução livre do espanhol).

Animal simbólico, o ser humano adaptou, desde as civilizações mais antigas, a forma de vestir, os meios de transporte e inclusive a alimentação a suas ideias. Ao redor desta necessidade foram surgindo as marcas, capazes de gerar, segundo Garcés, uma magia, uma auréola que as tornam atrativas para o consumidor. "Não compramos produtos, compramos a história que está por trás deles", assegura à Agência Efe.
Cada novo lançamento da Apple é precedido de longas filas formadas pelos fãs da marca (Foto: Ef …
Do pulso de exploradores como Tenzing Nogay, o sherpa que acompanhou em 1953 sir Edmund Hillary ao topo do Everest, a luxuosa companhia Rolex forjou sua lenda. Enquanto isso, empresas como Apple e Harley Davidson conseguiram se posicionar no imaginário coletivo como "marcas dos rebeldes, dos que são diferentes", segundo Garcés.

Se o que procuramos é uma fragrância que transmita luxo, então devemos falar necessariamente de Chanel nº5. Fruto de uma colaboração em 1921 entre a estilista Coco Chanel e o filho do último perfumista do czar, Ernest Beaux. Sua lenda se associa a atrizes como Marilyn Monroe, Catherine Deneuve e Nicole Kidman.

Mas não só os objetos de luxo estão representados por grandes marcas. A Coca-Cola, a bebida inventada por John Pemberton em 1885 quando pesquisava um remédio para aliviar as dores de cabeça, é hoje o refrigerante mais consumido do mundo.

O luxo dos pobres

 Uma coisa que surpreende é descobrir que muitas das marcas que hoje associamos às altas esferas foram criadas por pessoas pobres em situações difíceis.

O historiador lembra, entre outras, as histórias de Walt Disney submetido às surras de seu pai na infância, ou as origens humildes de Henry Royce, cofundador da empresa de veículos exclusivos Rolls Royce, que viveu em um quartinho no jardim de um dos empregados da fábrica para a qual trabalhou.

Longe de pensar que estes casos são meras coincidências, Garcés acredita que as "situações de necessidade" unidas a algo "fascinante" estimulam a criação. "Se você está acomodado não vai buscar nada", disse comparando estes empresários com os antigos conquistadores, que zarparam dos lugares mais miseráveis em procura de El Dorado.

Imersa nessa luta pelo progresso, Coco Chanel, uma menina francesa criada em um orfanato onde aprendeu a costurar, fundou em 1910 com o apoio econômico de Arthur "Boy" Capel a primeira loja da Modas Chanel.

Conta a lenda que, após alcançar o prestígio e a fama mundial que transformaram suas peças em objeto de desejo das classes mais poderosas, decidiu "se vingar" delas transformando em tendência algumas das características dos mais pobres, como o bronzeado, próprio das camponesas; o vestido negro "Robe Noire", inspirado no traje de seu antigo orfanato; ou a roupa listrada, reservada até então aos marinheiros.

A religião das marcas
O que atrai centenas de pessoas a passar várias noites ao relento para comprar o novo aparelho da Apple? Por que muitos consumidores defendem com fervor os objetos que compram? Na opinião de Garcés, isto acontece porque as marcas ocupam, cada vez mais, o espaço perdido pelas religiões em nossa sociedade.

"Na realidade o catolicismo é uma marca e o islamismo outra", diz, após afirmar que nada tem de preocupante esta tendência, já que, se elas não o fizessem, outro produto acabaria ocupando esse lugar privilegiado. "Qualquer tendência social que repercuta na maioria se transforma, queira ou não, em uma religião", explicou.

As origens
Após chegar à Califórnia em plena febre do ouro, disposto a se beneficiar das necessidades dos mineradores, o jovem Levi Strauss em breve descobriu a enorme quantidade de calças que eram consumidas devido à pouca resistência dos tecidos da época.

Usando materiais de lugares remotos como a sarga, fabricada na cidade francesa de Nîmes, e um corante procedente da Índia, o azul índigo, criou uma peça que perdurou praticamente sem variações por mais de um século.

Igualmente surpreendente é o caso da Tiffany & Co. que, fundada em 1837, foi a princípio uma espécie de bazar. Aproveitando as revoluções e guerras que em 1848 assolaram a Europa, seu dono, Charles Tiffany, comprou diferentes joias da coroa francesa que revendeu a preços astronômicos, iniciando o caminho que o levaria a ser uma das joalherias mais emblemáticas do mundo.
 
 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

"Amizade" por Charles Chaplin

Ei! Sorria... Mas não se esconda atrás desse sorriso...
Mostre aquilo que você é, sem medo.
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.
Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa.
Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos.
Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome!
Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la, mesmo que se sinta incapaz.
Procure o que há de bom em tudo e em todos.
Não faça dos defeitos uma distancia, e sim, uma aproximação.
Aceite! A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver.
Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove.
Ei! Olhe... Olhe a sua volta, quantos amigos...
Você já tornou alguém feliz hoje?
Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Ei! Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.
Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore! Lute! Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.
Ei! Ouça... Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante.
Suba... faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo,
Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.
Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.
Ei! Você... não vá embora.
Eu preciso dizer-lhe que... te adoro, simplesmente porque você existe.

Charles Chaplin

Fonte: Google

domingo, 9 de outubro de 2011

[LTA] Aviso Prévio por SEVILHA !!!

Foi-se o tempo que acessávamos a internet e tínhamos dúvida sobre o conteúdo postado. Hoje, mais do que nunca, sabemos que a internet é uma forma de acesso à cultura, conhecimento, estudos.

Então, venho indicar um profissional arretado da Contabilidade, o Sevilha, que tem um site muito bacana e um canal no You Tube com vídeos instrutivos sobre a matéria citada, além de falar sobre questões Tributárias e de Gestão de Recursos Humanos.

O vídeo da vez é sobre Aviso Prévio!

AVISO PRÉVIO versus RENÚNCIA PELO EMPREGADO
http://www.youtube.com/watch?v=v3ee0tDAt5E


AVISO PRÉVIO versus HORA EXTRA
http://www.youtube.com/watch?v=9U51Zi5p6nw&feature=relmfu


STF versus AVISO PRÉVIO - ALTERAÇÃO
http://www.youtube.com/watch?v=2pJ2FDfDt84&feature=relmfu


SITE DO SEVILHA
http://www.sevilha.com.br/

domingo, 25 de setembro de 2011

UnB é classificada em 7º lugar na OAB

A Universidade de Brasília (UnB) foi classificada em 7º lugar no 4º Exame de Ordem Unificado, prova obrigatória da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para quem pretende advogar. A colocação dá à instituição a melhor pontuação entre as universidades da região Centro-Oeste, com 58.33% dos aprovados. Dos 24 graduados que participaram do exame, 14 conseguiram aprovação. 
O resultado é preliminar e foi divulgado com exclusividade pelo portal iG. Em 4 de outubro, será publicado o resultado final – com as notas após os recursos. 
Márcia Abrahão, decana de Ensino e Graduação, afirma que é fundamental que a UnB esteja entre as 10 primeiras colocadas. “Nosso corpo docente é formado em maioria por doutores. O curso de Direito possui atividades interdisciplinares, que contemplam a extensão e a pesquisa. Um dos exemplos é o Núcleo de Práticas Jurídicas, na Ceilândia”, disse.
A decana acredita que esses elementos constróem uma formação acadêmica ampla e consistente. “É importante estarmos entre os primeiros. Isso também nos desafia a continuar melhorando”, disse.
Entre as 50 instituições de ensino com a maior porcentagem de aprovados, somente três são particulares. “Isso mostra que mesmo com todas as dificuldades enfrentadas pelas universidades públicas, sem sombra de dúvidas são elas que proporcionam a melhor formação aos estudantes”, avalia Márcia. 
O exame da OAB é dividido em duas etapas: prova objetiva e outra discursiva. É considerado aprovado o candidato que acertar 40 questões na primeira fase e obter nota igual ou superior a seis na segunda etapa. As avaliações acontecem três vezes por ano em todos os estados brasileiros. Podem participar estudantes de Direito do último ano do curso ou do nono e décimo semestres.
Confira a colocação das 10 melhores na OAB:

 Posição
Instituição 
Percentual de aprovados 
 1º
Universidade Federal de Sergipe (UFS)
 69,44%
 2º
 Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
 64,71%
 3º
 Universidade de São Paulo (USP)
 63,76%
 4º
 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
 62,22%
 5º
 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
 60,00%
 6º
 Universidade Federal do Paraná (UFPR)
 59,18%
 7º
 Universidade de Brasília (UnB)
 58,33%
 8º
 Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
 57.14%
 9º
 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
 56.67%
 10º
 Universidade Federal do Piauí (UFPI)
 55.56%

Hino do Contador !!!

HINO DO CONTADOR

Letra e Música: Ísis Martins Raposo Castelo Branco
Criado na gestão do presidente Raulino Filho
Interpretação: Lucia Alvino

Salve nossos contadores
que trabalham com valor,
e são grandes lutadores,
com esmero e com ardor,
ajudando nosso Brasil,
a crescer e se elevar,
com afeto varonil
para a pátria exaltar.

Procuremos todos unidos,
Nosso dever bem cumprir,
Elevando nossas finanças
A grandeza do porvir!
Seguindo as leis trabalharemos,
Com inteligência e prazer,
A vitória conquistaremos,
Para o progresso acontecer,
E teremos recompensados,
O esforço da união,
E teremos conquistado,
O respeito da nação.




Fonte: http://contabilistasdobrasil.blogspot.com/2007/08/hino-do-contador.html

Taxa de desemprego para de cair em agosto, mas número é o menor para o mês em nove anos.

    O desemprego parou de cair entre julho e agosto, nas contas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O número de pessoas desocupadas continuou perto de 1,4 milhão e a taxa daqueles que não faziam nada no país continuou em 6%, os mesmo números vistos em julho. Ainda assim, a taxa é a menor já vista em meses de agosto desde o início da pesquisa, em 2002, e é a terceira mais baixa da história.

   Entre julho e agosto, o número de pessoas exercendo alguma atividade nas seis maiores regiões metropolitanas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre) do país passou de 22,5 milhões para 22,6 mi. Um ano antes, esse número estava em 22,1 milhões – com 488 mil ocupados a menos do que agora. Já o de desocupados estava perto de 1,6 milhão – com 160 mil a mais do que agora.

    As taxas de desempregos regionais tiveram leves aumentos em Recife e Porto Alegre. Em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, a taxa subiu só 0,1 ponto percentual, o que representa estabilidade. Em Salvador e em São Paulo, houve quedas pequenas.
Por grupos de atividade, não houve grandes mudanças entre julho e agosto, mas de um ano para cá a construção contratou 118 mil pessoas (7,2% a mais); o comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, 132 mil (alta de 3,2%); serviços prestados à empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, 169 mil (alta de 5%).
    O rendimento médio real dos ocupados aumentou para R$ 1.629,40, 0,5% a mais do que o visto em julho. Frente a agosto do ano passado, o poder de compra dos ocupados cresceu 3,2%.
   A massa de rendimento médio real dos ocupados, isto é, a soma dos salários médios de todo mundo que tem emprego ficou em 37,2 bilhões. Esse número está 1,4% acima do visto em julho, e 5,6% do de agosto de 2010. A massa de rendimento é um número importante porque ajuda a dar uma ideia da capa cidade de poder de compra do consumidor.


grafico-desemprego-agosto-tl-20110922

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

[CAI] Alguns ... impostos ...

Alguns sites interessantes sobre o assunto, pesquise:

Feirão do Imposto

http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,AA1362488-5598,00.html (IMPOSTOS P/ PRODUTOS)

http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/IRRF/conceito.htm (IR)

http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/DIRF/defaultmafon.htm

http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&source=hp&q=RELA%C3%87%C3%83O+DE+IMPOSTOS+POR+PRODUTO&oq=RELA%C3%87%C3%83O+DE+IMPOSTOS+POR+PRODUTO&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=3719l16285l0l16978l31l29l0l17l17l1l365l2304l1.4.6.1l12l0&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.&fp=2b48c3cb540e369f&biw=1440&bih=805

http://www.tecmundo.com.br/2943-como-funcionam-os-impostos-sobre-eletroeletronicos-no-brasil-.htm

http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/carga-tributaria/impostos-taxas-tributos-contribuicoes-pib-governo.shtml

http://infoplaypodcast.wordpress.com/2011/06/29/governo-aprova-reducao-de-impostos-de-tablets-para-6-fabricantes/ (REDUÇÃO DE IMPOSTOS-TABLET)

http://www.opovo.com.br/app/economia/2011/09/19/noticiaeconomia,2301267/reducao-de-impostos-de-tablets-produzidos-no-brasil-deve-ser-votada-na-proxima-quarta.shtml (REDUÇÃO DE IMPOSTOS P/ TABLET)

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/09/governo-anuncia-aumento-de-imposto-para-carros-importados.html (AUMENTO DE IMPOSTOS PARA CARROS IMPORTADOS)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Friedrich Nietzsche

Friedrich Wilhelm Nietzsche (Röcken, 15 de Outubro de 1844Weimar, 25 de Agosto de 1900) foi um filólogo e influente filósofo alemão do século XIX.[1]
Friedrich Wilhelm Nietzsche nasceu numa família luterana em 15 de outubro de 1844, filho de Karl Ludwig, seus dois avós eram pastores protestantes; o próprio Nietzsche pensou em seguir a carreira de pastor. Entretanto, Nietzsche rejeita a "fé" (religião/crença religiosa) durante sua adolescência, e os seus estudos de filosofia afastam-no da carreira teológica. Iniciou seus estudos no semestre de Inverno de 1864-1865 na Universidade de Bonn em Filologia clássica e Teologia evangélica. Em Bonn, participou da Burschenschaft Frankonia, a qual acabou abandonando em razão de atrapalhar seus estudos. Por diferentes motivos transfere-se depois para Universidade de Leipzig, mas isso se deve, acima de tudo, à transferência do Prof. Friedrich Wilhelm Ritschl (figura paterna para Nietzsche) para essa Universidade. Durante os seus estudos na universidade de Leipzig, a leitura de Schopenhauer (O Mundo como Vontade e Representação, 1820) vai constituir as premissas da sua vocação filosófica. Aluno brilhante, dotado de sólida formação clássica, Nietzsche é nomeado aos 24 anos professor de Filologia na universidade de Basileia. Adota então a nacionalidade suíça. Desenvolve durante dez anos a sua acuidade filosófica no contacto com o pensamento grego antigo - com predileção para os Pré-socráticos, em especial para Heráclito e Empédocles. Durante os seus anos de ensino, torna-se amigo de Jacob Burckhardt e Richard Wagner. Em 1870, compromete-se como voluntário (exército) na guerra franco-prussiana. A experiência da violência e o sofrimento chocam-no profundamente.
Nietzsche em agosto de 1868
Em 1879 seu estado de saúde obriga-o a deixar o posto de professor. Sua voz, inaudível, afasta os alunos. Começa então uma vida errante em busca de um clima favorável tanto para sua saúde como para seu pensamento (Veneza, Gênova, Turim, Nice, Sils-Maria…): "Não somos como aqueles que chegam a formar pensamentos senão no meio dos livros - o nosso hábito é pensar ao ar livre, andando, saltando, escalando, dançando (… )." Em 1882 ele encontra Paul Rée e Lou Andreas-Salomé, a quem pede em casamento. Ela recusa, após ter-lhe feito esperar sentimentos recíprocos. No mesmo ano, começa a escrever o Assim Falou Zaratustra, quando de uma estada em Nice. Nietzsche não cessa de escrever com um ritmo crescente. Este período termina brutalmente em 3 de Janeiro de 1889 com uma "crise de loucura" que, durando até a sua morte, coloca-o sob a tutela da sua mãe e sua irmã. No início desta loucura, Nietzsche encarna alternativamente as figuras míticas de Dionísio e Cristo, expressa em bizarras cartas, afundando depois em um silêncio quase completo até a sua morte. Uma lenda dizia que contraiu sífilis. Estudos recentes se inclinam antes para um cancro no cérebro, que eventualmente pode ter origem sifilítica. Após sua morte, sua irmã, Elisabeth Förster-Nietzsche e Peter Gast, dileto amigo do filósofo, segundo um plano de Nietzsche, datado de 17 de março de 1887, efetuaram uma coletânea de fragmentos póstumos para compor a obra conhecida como Vontade de Poder[2]. Essa obra foi, amiúde, acusada de ser uma deturpação nazista; tal afirmação mostrou-se inverídica, frente as comparações com a edição crítica alemã, como denotaram os tradutores da nova tradução para o português[3], e especialmente o filósofo Gilvan Fogel, que afirmou que é preciso que se enfatize: os textos são autênticos. Todos são da cunhagem, da lavra de Nietzsche. Não foram, como já se disse e se insinuou, distorcidos ou adulterados pelos organizadores.[4].
Durante toda a vida sempre tentou explicar o insucesso de sua literatura, chegando a conclusão de que nascera póstumo, para os leitores do porvir. O sucesso de Nietzsche, entretanto, sobreveio quando um professor dinamarquês leu a sua obra Assim Falou Zaratustra e, por conseguinte, tratou de difundi-la, em 1888.
Muitos estudiosos da época tentaram localizar os momentos que Nietzsche escrevia sob crises nervosas ou sob efeito de drogas (Nietzsche estudou biologia e tentava descobrir sua própria maneira de minimizar os efeitos da sua doença).


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Nietzsche

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

[CAI] Técnico em Contabilidade pode assinar Balanço?

Texto da lei nº 6.404/76:


 
"Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:
I - balanço patrimonial;
II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;
III - demonstração do resultado do exercício; e
IV - demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
V - se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)" (grifo nosso)
Da Escrituração

"Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.
(omissis)
§ 4º As demonstrações financeiras serão assinadas pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados. (grifo nosso)"

Pelo exposto, nota-se que o "contabilista" é o profissional que executa trabalhos técnicos de contabilidade previstos nos Arts. 25 e 26 do Decreto Lei № 9.295/46, e que compreendem as classes de Contador e técnico em contabilidade.

"Art. 25. São considerados trabalhos técnicos de contabilidade:
a) organização e execução de serviços de contabilidade em geral;
b) escrituração dos livros de contabilidade obrigatórios, bem como de todos os necessários no conjunto da organização contábil e levantamento dos respectivos balanços e demonstrações;
c) perícias judiciais ou extra-judiciais, revisão de balanços e de contas em geral, verificação de haveres revisão permanente ou periódica de escritas, regulações judiciais ou extra-judiciais de avarias grossas ou comuns, assistência aos Conselhos Fiscais das sociedades anônimas e quaisquer outras atribuíções de natureza técnica conferidas por lei aos profissionais de contabilidade.
Art. 26. Salvo direitos adquiridos ex-vi do disposto no art. 2º do Decreto nº 21.033, de 8 de Fevereiro de 1932, as atribuições definidas na alínea c do artigo anterior são privativas dos contadores diplomados."
Assim, sugere-se a definição de contabilista:Contabilista - São os profissionais regulamentados pelo Decreto Lei № 9.295/46, que envolvem o Contador com formação de nível universitário e o Técnico em Contabilidade com formação de curso técnico de nível médio, ambos, podem assinar as demonstrações financeiras regidas pela Lei № 6.404/76, dentre elas o "Balanço Patrimonial".Foi publicado no site CRC-RO (Conselho Regional de Rondônia), as divergências encontradas sobre os conceitos profissionais da classe, passando-o a sugerir a seguinte definição:

"CONTABILISTA - É sinônimo de contabilidade, de campo de atuação dos contadores e dos técnicos em contabilidade. É uma palavra formada pelo adjetivo "contábil", acrescida do sufixo "ista". É o mesmo que "engenheiralista, "medicinalista", "direitista", "agronomista".

CONTADOR - Profissional universitário que exerce funções técnicas e acadêmicas da contabilidade; denominação profissional dada aos detentores do título universitário de bacharel em Ciências Contábeis (instituído pelo Decreto-Lei nº 7.988, de 22.09.45), registrado no Conselho Regional de Contabilidade ou que, por equiparação, a lei outorgou quando da criação do curso superior de Contabilidade.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE - Profissional que executa a função técnica da contabilidade. É o sucessor do antigo guarda-livros, profissional formado pelos cursos profissionalizantes das Escolas Técnicas do Comércio, curso de nível médio, instituído pelo Decreto-Lei nº 20.158, de 30.06.1931. Através da Lei nº 3.384, de 28.04.1958, o antigo guarda-livros foi transformado em técnico em contabilidade."

"Art. 12. Os profissionais a que se refere este Decreto-Lei somente poderão exercer a profissão após a regular conclusão do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, reconhecido pelo Ministério da Educação, aprovação em Exame de Suficiência e registro no Conselho Regional de Contabilidade a que estiverem sujeitos. (Redação dada pela Lei nº 12.249, de 2010)
§ 1o O exercício da profissão, sem o registro a que alude êste artigo, será considerado como infração do presente Decreto-lei. (Renumerado pela Lei nº 12.249, de 2010)
...

Também a Resolução nº 560/83, define essas prerrogativas estabelecidas no Decreto Lei, dando-lhes esclarecimentos e redefinindo atribuições aos profissionais, onde não há restrições para os técnicos quanto à assinatura de balanços, e sim quanto à realização de trabalhos de Auditoria, Perícia, entre outras prerrogativas exclusivas dos Contadores legalmente habilitados, às previstas no art. 3º, itens de 1 a 6, 8, de 19 a 26, 29, 30, de 32 a 36 e de 42 a 45 da desta Resolução.

Sendo assim, fica o entendimento sobre a matéria e depura de vez com o paradigma que os técnicos não podem assinar balanços das companhias de Sociedades Anônimas, portanto, não há impedimento legal nem embasamento que os possam impedir de não assinar balanço da S/A.

Além disso, a lei não pode prejudicar um ato jurídico perfeito que é o Decreto Lei № 9.295/46, ora em questão, e a Constituição Federal/88 amparara o direito adquirido e a subsistência da Lei velha.

"Constituição Federal / 1988.

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

(omissis)

XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;"

É necessário, portanto, a constituição de uma lei que faça a alteração no Decreto Lei № 9.295/46, e que contemple as mudanças claras e abrangentes nas prerrogativas dos profissionais contabilistas.

Fonte: http://www.contabeis.com.br/artigos/410/tecnico-em-contabilidade-pode-assinar-balanco-das-sas/

domingo, 18 de setembro de 2011

[CAI] O PERFIL DO PROFISSIONAL CONTÁBIL

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Foi-se o tempo do "guarda-livros". As funções meramente burocráticas estão cedendo espaço para profissionais mais arrojados, que desejam aproximar informações e utilidade gerencial.
Sabe-se que cursar quatro anos do ensino superior e registrar-se no CRC é apenas o início da caminhada do Contador. O mercado procura um perfil dinâmico, um profissional que se atualize constantemente e seja um auto-didata.
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A globalização e a necessidade de inovações constantes levam os empregadores a contratar pessoas pró-ativas, com senso de responsabilidade e capacidade de se manterem atualizadas diante do caos legislativo que se verifica no Brasil.
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A avalanche de informações que o governo exige das empresas é um indicativo que não basta apromoramento técnico, sendo necessário o contabilista compreender e comunicar-se dentro e fora da organização, visando adaptar tais exigências. Mensalmente, os governos federal, estaduais e municipais despejam nos diários oficiais dezenas de  decretos, regulamentos, atos administrativos, instruções normativas, etc.
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Diante de tal sobrecarga, o contabilista necessita focar situações estratégicas, estar preparado para ser um gerente de informações. Cada vez mais é comum as empresas consultarem os profissionais contábeis sobre composição de seus custos, para formação seu preço de venda, análise de ponto de equilíbrio, alavancagem, análises do balanço e outras situações gerenciais. Mas, preocupado em atender as inúmeras exigências principais e acessórias dos fiscos,  o contador às vezes não dispõe de tempo para situações que demandam análises estratégicas, o que o tornaria, de fato, um gestor de informações.
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Muitas faculdades de Ciências Contábeis ainda não despertaram para o fato de que existe uma necessidade imediata em formar contadores com pensamento de gestores e não somente operacionais, relegando a concentração de idéias a segundo plano.
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Os contabilistas têm tudo para serem extremamente importantes nas organizações, pois, além de suas funções tributárias (o que, por si só, já o remetem a administrar quase 40% do faturamento de uma empresa), poderão trazer para a organização um leque de análises, informações e idéias que podem significar a diferença entre o sucesso e o fracasso empresarial. Num mundo competitivo e global, quem errar em custos e formação de preços, fluxo de caixa e gestão de crédito, está fadado ao fracasso.
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O contador gerencial é definido pelo IFAC - International Federation of Accouting (Federação Internacional de Contabilidade) como um profissional que: "...identifica, mede, acumula, analisa, prepara, interpreta e relata informações (tanto financeiras quanto operacionais) para uso da administração de uma empresa, nas funções de planejamento, avaliação e controle de suas atividades e para assegurar o uso apropriado e a responsabilidade abrangente de seus recursos".
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Tão importante saber como se comportou a empresa no passado, com base nas informações da contabilidade financeira, também interessa ao empresário saber o que fazer no futuro, traçar estratégicas para situações de dificuldades a serem enfrentadas, fazer um planejamento das atividades, elaborar seu fluxo de caixa, executar um orçamento de vendas, enfim, utilizar-se da contabilidade como ferramenta de gestão empresarial. O profissional contábil que for bem mais além que registrar os atos e fatos administrativos certamente poderá atender essa demanda, tornando-se um contador gerencial.
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Além de conhecimento legislativo (normas tributárias, como o Regulamento do Imposto de Renda, e normas societárias, como a Lei 6.404/76), o contabilista precisa estar atualizado com recursos tecnológicos da computação, e conhecer as normas contábeis, tanto nacionais como internacionais. Estas últimas já serão obrigatórias para os balanços de 2.010, e o início da adaptação aos balanços para empresas brasileiras já começou com a Lei 11.638/2007. Novas normas seguirão, exigindo do profissional um perfil cada vez mais autodidata para acompanhar a evolução da Ciência Contábil.
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Entre as análises das demonstrações contábeis oriundas da contabilidade financeira fazem parte do pacote da contabilidade gerencial: análises de desempenho, análises horizontais e verticais, análises através de índices (liquidez, endividamento e rentabilidade) e análise de custo/volume//lucro.
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O profissional contábil, ainda que seja difícil, pode delegar mais atribuições rotineiras a assistentes enquanto que ele poderia certamente contribuir ativamente com seus conhecimentos contábeis e gerenciais com os novos rumos da organização. É a diferença para que possa projetar-se como um profissional útil e bem remunerado, reconhecido na organização que atua.

[LTA] Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP



A Portaria Nº 1.510, de 21 de agosto de 2009, disciplina o registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP previsto no artigo 74, parágrafo 2º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

ATENÇÃO

1. Desde 25/08/2009 todas as empresas que adotam o registro eletrônico de ponto devem utilizar o Programa de Tratamento de Registro de Ponto (PTRP), bem como realizar o cadastro (CAREP), previstos na Portaria nº 1.510/2009. Embora a utilização do Registrador Eletrônico de Ponto (REP) só seja obrigatória a partir de 01/09/2011, as empresas que já o utilizam devem cadastrá-lo imediatamente no CAREP (Perguntas e Respostas nº 3, 52, 114 e 118).

2. Qualquer sistema de controle de ponto que utilize meios eletrônicos para identificar o empregado, tratar, armazenar ou enviar qualquer tipo de informação de marcação de ponto deverá atender aos requisitos da Portaria nº 1.510/2009 (Perguntas e Respostas nº 58).


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Reajuste da tabela do IR anula alta real dos salários !

Reajuste da tabela do IR anula alta real dos salários
veja.com


Para especialistas, reajuste não compensa diante da perspectiva de uma inflação bem superior a 6%
O reajuste da tabela do Imposto de Renda (IR) da pessoa física em 4,5%, em vigor desde abril, promove uma nova alta disfarçada da carga tributária que anula o aumento real de salários conquistado por boa parte dos trabalhadores este ano. Para especialistas, é um reajuste insatisfatório diante da perspectiva de uma inflação bem superior a 6% .

A correção da tabela do IR é baseada no centro da meta de inflação para este ano. As centrais sindicais defendiam um reajuste de 6,47%, o valor da inflação do ano passado, mas o governo convenceu os sindicalistas a aceitarem 4,5%. Em troca, a equipe econômica incluiu na recém-aprovada medida provisória que trata do assunto uma política que fixa a correção da tabela pelo centro da meta nos quatro anos de mandato de Dilma Rousseff. As centrais já falam, no entanto, em rediscutir com o governo a correção da tabela, diante da evolução dos índices de preços.

Os sindicalistas sabem que, sempre que é corrigida abaixo da inflação, a tabela do IR impõe prejuízos aos trabalhadores, principalmente aos que ganham menos. Quem tem rendimentos superiores a 4.000 reais, por exemplo, não sofre aumento de carga, porque todas as demais faixas de incidência do imposto são inferiores a esse valor.

Tome-se o caso hipotético de um trabalhador que recebe um salário bruto de 1.761 reais por mês, sem nenhum dependente. Considerando o desconto de 11% do INSS, a base de cálculo para o desconto do imposto na fonte será de 1.567,29 reais

Pela tabela de 2011, corrigida em 4,5%, a alíquota do imposto para essa faixa de rendimento é de 7,5%. Segundo o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP), significa que o trabalhador terá descontado todo mês no seu salário 117,55 reais de IR retido na fonte.
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Isenção
 - Entretanto, se a tabela fosse reajustada pela projeção da inflação, esse trabalhador estaria isento de recolher o IR e não sofreria desconto no salário. Ao longo de 12 meses, isso representaria um acréscimo de 1.410,6 reais em sua renda disponível para consumo.
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"O governo faz capital de giro com o dinheiro do contribuinte", diz o presidente do Sescon-SP, José Maria Chapina Alcazar. "O governo tira dinheiro do bolso do brasileiro e, se há imposto a ser restituído, só devolve depois de um ano, sem a devida correção monetária." Para ele, trata-se de "confisco do dinheiro do brasileiro".

Dilma sanciona lei que corrige tabela do Imposto de Renda !



   Medida irá corrigir em 4,5% a tabela do IR de pessoa física até 2014. Presidente vetou dedução de planos de saúde de empregados domésticos.

 
   A presidente Dilma Rousseff sancionou, com veto, a correção em 4,5% ao ano os valores da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) até 2014. A correção aumenta o limite do valor de renda das pessoas que ficam isentas da declaração do IR. A sanção foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (29).
   Em 2010, os contribuintes que receberam até R$ 1.499,15 mensais não precisaram declarar o rendimento. Com os reajustes, o valor do rendimento isento de declaração passa para R$ 1.566,61 mensais para a declaração do próximo ano (referente aos ganhos de 2011).
Para a declaração do IR referente aos rendimentos de 2012, pessoas que tiverem renda de até R$ 1.637,11 mensais serão isentas de declaração. Para os rendimentos de 2013, ficam livres dos impostos os que receberem até 1.710,78 mensais. Para os referentes a 2014, o valor será de R$ 1.787,77 mensais.
   O limite das despesas dedutíveis com dependentes, educação, aposentadoria e desconto simplificado das declarações de ajuste anual também sofrerão reajuste de 4,5% ao ano até 2014.
   A presidente vetou, no entanto, o artigo que permitiria deduzir da base de cálculo do IR despesas relativas a planos de saúde privados pagos a empregados domésticos.


Fonte: http://g1.globo.com/economia/imposto-de-renda/2011/noticia/2011/08/dilma-sanciona-lei-que-corrige-tabela-do-imposto-de-renda.html

domingo, 28 de agosto de 2011

[CAI] EVIDENCIAÇÃO !




Evidenciação é o processo pelo qual a entidade apresenta todas as informações que permitam a avaliação de sua situação patrimonial e das mutações de seu patrimônio e, além disso, que possibilitem a realização de inferências perante o futuro. As informações não passíveis de apresentação explícita nas demonstrações propiamente ditas devem, ao lado das que representam detalhamentos de valores sintetizados nessas mesmas demonstrações, estar contidas nessas mesmas demonstrações, estar contidas em notas explicativas ou em quadros complementares. Com relação à "quantidade", muitas expressões e conceitos têm sido utilizados; alguns falam em evidenciação adequada (adequate disclosure), outros ainda em evidenciação justa (fair disclosure), e outros ainda em evidenciação plena (full disclosure).



Evidenciação x Informação x Divulgação



Fonte: Iudícibus, Sérgio; Marion, José Carlos; Pereira, Elias. Dicionário de termos de contabilidade. 2ª ed.

sábado, 20 de agosto de 2011

[CAI] CATEGORIAS DOS PC's !


PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE - PC







1. POSTULADOS AMBIENTAIS DA CONTABILIDADE:

1.1. Entidade:
   O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.



1.2. Continuidade:
    Postulado (de acordo com a teoria da contabilidade) segundo o qual a entidade é um organismo vivo que irá viver (operar) por um longo período de tempo (indeterminado) até que surjam forte evidências em contrário. Como os bens de produção não se destinam à venda, mas à manutenção da atividade que a empresa propõe, não deverão ser avaliados pelo valor de realização (de venda), mas pelos valores de entrada (geralmente, custo de aquisição ou fabricação); princípio que observa a entidade como algo em continuidade.



2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS PROPRIAMENTE DITOS:


2.1. Custo como base de valor:
   Princípio Contábil segundo o qual os elementos patrimoniais serão incorporados à entidade por seu valor original da compra ou fabricação.



2.2. Denominador comum monetário:
   Princípio Contábil segundo o qual se homogeneízam e agregam diferentes intes suscetíveis de avaliação monetária em um denominador comum monetário. Evidencia a composição patrimonial de bens, direitos e obrigações de várias categorias, homogeneizando-os por meio de mensuração monetária.



2.3. Realização da Receita:
   Princípio Contábil segundo o qual a receita é considerada realizada e, portanto, passível de registro pela Contabilidade, quando produtos e serviços produzidos ou prestados pela entidade são transferidos para outra entidade ou pessoa física com a anuência destas e mediante pagamento ou compromisso de pagamento especificado perante a Entidade produtora.
2.4. Confronto das despesas com as receitas e com os períodos contábeis:
   Princípio Contábil segundo o qual toda despesa diretamente delineável com as receitas reconhecidas em determinado período com as mesmas deverá ser confrontada; os consumos ou sacrifícios de ativos (atuais ou futuros), realizados em determinado período nem às dos períodos futuros, deverão ser debitados como despesa do período em que ocorrerem.



2.5. Essência sobre a forma:
   Princípio Contábil que diz que, sempre que possível, a Contabilidade, ao completar o registro de uma transação, deverá observar sua forma legal e essência econômica. Entretanto, se a forma, de alguma maneira, dissimular ou não representar claramente a essência econômica da transação, esta última deverá ser a base de registro para a Contabilidade.




3. RESTRIÇÕES DOS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS FUNDAMENTAIS - CONVENÇÕES:


3.1. Objetividade:
   Convenção Contábil segundo a qual o contabilista não deve ser subjetivo em suas avaliações, mas imparcial, neutro (impessoal) junto aos usuários da Contabilidade. Portanto, sempre que possível, os registros contábeis deverão ter suporte em documentação gerada na transação.

3.2. Materialidade:
   Convenção segundo a qual o contabilista não deve dar tratamento rígido para coisas triviais ou insignificantes que terão benefícios que não justifiquem o custo de seu trabalho. Também conhecido como Relevância. Critério que determina se e quando uma transação econômica ou evento relacionado deve ser refletido por uma transação contábil.



3.3. Conservadorismo (ou Prudência):
   Convenção (restrição, norma) contábil que tem duas abordagens distintas. Em uma, a mais nobre, conservadorismo deve ser entendido como elemento vocacional da profissão e da ciência, a fim de disciplinar o entusiasmo natural de alguns donos e administradores de negócios na apresentação das perspectivas da entidade. Entre duas ou mais alternativas igualmente relevantes, o contabilista escolherá aquela que apresentar menor valor para o Ativo e para o Lucro e/ou maior para o Passivo. O outro sentido é o que provoca distorções e deve merecer a atenção dos contabilistas. A caracterização clássica dessa acepção é a conhecida regra utilizada principalmente na avaliação de inventários - custo ou mercado, o que for menor.
  



3.4. Consîstência (ou Uniformidade):
   Convenção (restrição, norma) contábil segundo a qual, uma vez adotado um critério contábil, dentro de vários igualmente relevantes, não deve ser mudado, de ano para ano (ou constantemente), porque, assim fazendo, se estaria impossibilitando a comparação de relatórios contábeis (no decorrer do tempo) e dos estudos preditivos (tendências). A permanência dos mesmos critérios propicia ao usuário maior eficiência na comparação dos relatórios contábeis de diversos períodos.
  


Fonte: Iudícibus, de Sérgio; Marion, José Carlos; Pereira, Elias. Dicionário de Termos de Contabilidade. 2ª ed. e Resolução nº 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Relação Professor-Aluno segundo Piaget !?!?



"A aprendizagem do estudante será significativa quando esse for um sujeito ativo. Isso se dará quando a criança receber informações relativas ao objeto de estudo para organizar suas atividades e agir sobre elas. Geralmente os professores “jogam” somente os símbolos falados e escritos para os alunos, alegando a falta de tempo. Segundo Piaget esse tempo utilizado apenas para a verbalização do professor é um tempo perdido, e se gastá-lo permitindo que os alunos usem a abordagem tentativa e erro, esse tempo gasto a mais, será na verdade um ganho.
O modelo tradicional de intervenção do professor consiste em explicar como resolver os problemas e dizer “está certo” ou “está errado”. Isso está contra a teoria da psicologia genética de Piaget, que coloca a importância da observação do professor sobre o aluno. Uma observação criteriosa, para ver o momento de desenvolvimento que a criança está vivendo, assim saber que atividade cognitiva aquele aluno estará apto a investigar. O professor será o incentivador, o encorajador para a iniciativa própria do estudante.
Coloca-se também a importância da espontaneidade da criança. Muitas vezes o professor se mostra tão preocupado em ensinar que não têm paciência suficiente para esperar que as crianças aprendam. Dificilmente aguardam as respostas dos educandos, e perdem a oportunidade de acompanhar a estrutura de raciocínio espontânea de seus alunos. Com a concepção das respostas “certas” e sem o incentivo para pesquisa pessoal o estudante acaba por ter sua atividade dirigida e canalizada, podendo até dizer moldada pelo método de ensino tradicional. Por isso Piaget fixa tanto essa idéia da espontaneidade do aluno; porém, essa espontaneidade muitas vezes é distorcida em sua interpretação. Se um professor deixar a criança sem planejar sua atividade, achando que essa aprenderá sozinha, erroneamente estará aplicando o que Piaget diz.
Ainda a respeito da relação professor-aluno, Piaget coloca que essa relação tem que ser baseada no diálogo mais fecundo, onde os “erros” dos estudantes passam a ser vistos como integrantes do processo de aprendizagem. Isso se dá porque à medida que o aluno “erra” o professor consegue ver o que já se está sabendo e o que ainda deve ser ensinado. Segundo Emilia Ferreiro e Ana Teberosky são esses “erros construtivos” que podem diferir das respostas corretas, mas não impedem que as crianças cheguem a ela.
Piaget ainda reforça que o aprender não se reduz à memorização, mas sim ao raciocínio lógico, compreensão e reflexão. Diferentemente de Vygotsky, Piaget coloca que o aprendizado é individual. Será construído na cabeça do sujeito a partir das estruturas mentais que ele possui. Voltando a relação professor-aluno, Piaget a coloca baseada na cooperação de ambos. Assim, será através do debate e discussão entre iguais que o processo do desenvolvimento cognitivo se dará; e o professor assumindo o papel apenas de instigador e provocador, mantendo o clima de cooperação. As conseqüências serão à descentralização, à socialização, à construção de um conhecimento racional e dinâmico dos alunos. Dessa forma, a produção das crianças passa a fazer parte do processo de ensino e aprendizagem, buscando compreender o significado do processo e não só o produto."



Fonte: Wikipédia